Wants to Meet Up
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Overview
About Me
Hey, guys! Please, before you send me a message asking for a place to sleep, read my description, ok?! I left Salvador and i'm not accepting guests now, sorry. But if you are coming to Buenos Aires, let's have a beer (or a coffee haha)!
Se for de paz, chegue mais!
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Sou baiana, de Salvador. Feminista e antirracista. De humanas. Jornalista e mestranda. Apaixonada por línguas, agora focada no francês. Adoro texto escrito, leio e escrevo muito, mas música também é minha linguagem. Gosto de cantar, mas não tenho exatamente a melhor voz haha sad, but true. Sou de boa com ~ quase ~ tudo. Não resisto a um boteco copo sujo. Se der corda, falo muito, mas sou tímida haha. Adoro boas histórias e conversar sobre a vida. Louca dos signos e dos bichos. Cozinhar é alquimia e eu amo! Também amo madrugadas. Curiosa. Sensível. Idealista. Mochileira. Adoro natureza e o som das ondas quebrando no mar. Voyageuse parcourant la planète.
Voilà, in english now:
Salut, everyone! I'm Virgínia. Black woman, feminist and anti-racist. Journalist and researcher. Passionate about languages, currently learning French. I love written text, I read and write a lot, but music is also my language. I like to sing, but I don't have the best voice haha. A very easy-going person. I love 'botecos' (as we call small and simple bars in Brazil) and good stories. Outspoken but shy hehe. Cooking is alchemy and I love it. I also love late nights. I'm a night owl. Curious. Sensitive. Idealist. Backpacker. Nature lover. A sound: waves crashing on the shore. Viajera. En vuelo, de aquí p'al cielo!
Why I’m on Couchsurfing
I love traveling around the world meeting new people and places. And also I am an adventure lover.
Interests
- culture
- writing
- photography
- music festivals
- education
- cooking
- politics
- news
- reading
- hiking
- swimming
- philosophy
- travel
- art
- nature
- adventure
- life
- humor
- feminism
- astrology
- meeting new people
- people's stories
- self-knowledge
- access consciousness
Music, Movies, and Books
Adoro ouvir música e descobrir novos sons, filmes, séries e livros. Por isso, é bem difícil listar favoritos, sorry. Além do mais, minha memória é peixe, então, certamente deixaria algo de fora. Mas seguem os que consigo lembrar agora. Todas muito boas indicações, podem confiar!
Adoro rock, a transgressão, as guitarras, a atitude, mas ouço tudo o que me interessa. Alguns dos discos que me marcaram e que eu sempre estou voltando: Cold Fact (1970), de Sixto Rodríguez. Transa (1972), de Caetano Veloso. Acabou Chorare (1972), dos Novos Baianos. Viento Sur (2015), Muerdo. Joyful (2006), Ayo. O álbum IV (1971), do Led Zeppelin. Qualquer um de Cazuza, solo ou com o Barão. Igualmente os de Gil, Bethânia e Gal. Adoro o Charlie Brown Jr. até hoje (fazer o que, né?! eles realmente compuseram a trilha sonora de toda a minha adolescência). Amo Belchior, Alucinação (1976) é um clássico nacional. Tudo do Cordel do Fogo Encantado e da Orquestra Contemporânea de Olinda. Tudo de Otto e do Bixiga 70. Pra quem gosta de artista/banda instrumental, indico o gênio argentino Ramiro Musotto, a IFÁ Afrobeat e a finada Retrofoguetes, ambas fodas e aqui de Salvador. Também recomendo (muito!) o Mammal Hands.
O último disco da Zaz, Effet Miroir (2018) é bem bom. Recto Verso (2013) também. Nina Simone. Nina Simone. Nina Simone. Black and Blue (1976), do Rolling Stones. Black Alien. Kendrick Lamar. Sabotage. Love and Hate (2016), do Michael Kiwanuka, é uma preciosidade. Na mesma pegada, gosto do Coming Home (2013), de Leon Bridges. Harvest Moon (1992), do Neil Young, guardaria num potinho haha. John Paul White, só amor. Pearl Jam, pretty much everything. Todos os álbuns do Cascadura, principalmente o Efeito Bogary (2006), ótimo exemplo de como se faz rock na Bahia. As musas de Cabo Verde Cesárea Évora e Mayra Andrade. Cássia Eller. Juçara Marçal e Anelis Assumpção. O Assumpção pai, Itamar. A rainha do rock nacional Rita Lee. Céu, Filipe Catto, Liniker, Tássia Reis, Pietá. Os Chicos, Science, César e Buarque. Pérola Negra (1973), jóia do saudoso e querido Luiz Melodia. E Racional (1975), do Tim Maia.
Caress Your Soul (2013), disco massa da australiana Sticky Fingers. Nirvana, com Nevermind (1991) e In Utero (1983) -- não tem muito como fugir, acho ambos fodas. Gosto do Radiohead, mais ou menos dependendo do meu humor no dia que me perguntarem. Das minhas bandas preferidas da vida e, sem dúvida, uma das melhores do mundo, o Queens Of The Stone Age, sou fã, em especial, de dois discos: Songs for the Deaf (2002) e Era Vulgaris (2008). O arrepiante Maggot Brain (1971), do Funkadelic -- amo tudo nesse disco, da capa ao choro da guitarra do Hazel nos 2min40seg da faixa de abertura. Lynyrd Skynyrd ooou Lĕh-nérd Skin-nérd hehe. O swingue jamaicano de Dawn Penn em No, No, No (1994). Esperanza Spalding, Fatoumata Diawara, Oum, Lauryn Hill. Dub Incorporation.
Adoro reggae, ragga, dub, dancehall. Cumbia? Qualquer hora! Na real, ritmos latino-americanos e carinbenhos são muito minha praia. Ah, e forró! Não os de plástico (nada contra haha), mas o tradicional pé de serra. Gonzagão, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Flávio José, Zé e Elba Ramalho. Em tempo, também não resisto a um arrasta-pé, xote, xaxado e baião, adoro frevo, coco, maracatu! Em geral, também escuto muito músicas de fusión. Adoro a atual geração (mas não só) de cantautores espanhóis: Muerdo, El Kanka, Mr Kilombo, Rozalén, Manu Chao, Chambao, Concha Buika, etc. etc. E adoro tanto quanto os latino-americanos: Lasmala, Perotá Chingó, Eli-u Pena, Vicente García, Joseán Log, Rupatrupa. Adoro o Buena Vista Social Club, a Chico Trujillo e o Mundo Chillón. Recentemente conheci o som transatlântico da Čao Laru: amei.
Também adoro trilhas sonoras. As de Forrest Gump (1994), Cidade de Deus (2002), Into the Wild (2007), Singles (1992), Almost Famous (2000), Nothing Hill (1999), The Boat That Rocked (2009), Pulp Fiction (1994), Across the Universe (2007), Westworld (série), Girls (série), Stranger Things (série), Big Little Lies (série), Insecure (série), Onde Nascem os Fortes (série/novela, não assisti, mas a trilha...) são bem boas -- cada uma à sua maneira.
Ótimas leituras que fiz nos últimos tempos ou há muitos anos haha: Calibã e a Bruxa (2004), de Silvia Federici, uma retomada histórica às origens do capitalismo, a partir do fenômeno da caça às bruxas, para pensar o controle dos corpos das mulheres. Simplesmente genial. The Handmaid's Tale (1985), de Margaret Atwood, e sua distopia de futuro, que já é assustadoramente muito presente. A série é sensacional também, indico. Comecei o ano no clima das distopias, então segue mais uma: Fahrenheit 451 (1953), do Ray Bradbury. A obra poética completa de Waly Salomão em volume único, Poesia Total (2014) -- esse é pra ter. Viva o Povo Brasileiro (1984), de João Ubaldo Ribeiro. O sempre atual Las Venas Abiertas de Latinoamerica (1971), do Eduardo Galeano. El Lobo Estepario (1927), do Hermann Hesse. Tenho muito, muito carinho pel'O Livro do Desassossego (1982), de Fernando Pessoa -- foi meu livro de cabeceira por anos. Meio Sol Amarelo (2006) e os manifestos da Chimamanda Adichie. O Último Voo do Flamingo (1987) e Um Rio Chamado Tempo, uma Casa Chamada Terra (2002), de Mia Couto. O Paraíso são os Outros (2014), Valter Hugo Mãe. Mulheres, Raça e Classe (1981), de Angela Davis, leitura fundamental. Poderia indicar ainda dezenas de livros acadêmicos, mas deixo aqui duas sugestões: A Crítica da Razão Negra (2013), do Achille Mbembe, e Aqui Ninguém é Branco (2009), da Liv Sovik.
Amo documentários, sobretudo os musicais e os que retratam jornadas pessoais, tipo Sugarman (2012) e Gauchos del Mar (2012). Mas também assisto muita ficção. Dos recentes nacionais, indico de olhos fechados: Boi Neon (2015), Tatuagem (2013), Malasartes e o Duelo com a Morte (2017), Praia do Futuro (2014) e Que Horas Ela Volta? (2015). Dá pra ver que Jesuíta Barbosa está em três desses cinco. Pois é. Também gosto demais dos filmes do River Phoenix, My Own Private Idaho (1991) foi o primeiro que vi e me marcou. Amo filmes franceses, até as comédias meio médio meio merda. Sou completamente apaixonada pelo trabalho de Yannick Renier (ator belga de teatro e cinema). Seus filmes não são necessariamente uma obra-prima, mas realmente gosto dele em cena, o que me leva a gostar de tudo o que ele faz. Lembro ainda de dois bons longas Where Dreams the Green Ants (1984) e Amores Perros (2000).
Bom, coisa pra caramba, mas muita coisa ainda habita meu imaginário. À medida que for lembrando de outras referências, vou incluindo aqui :)
One Amazing Thing I’ve Done
Two weeks backpacking from the north to the Atlantic coast of Morocco. Also I don't know if I have seen something as beautiful as the sunset in the Cantabrian sea in San Sebastián.
Teach, Learn, Share
Always open to share experiences, good vibes and good stories. Everything I learned in life, I learned living, reading, listening, connecting with people I met and taking risks. And I really believe the great thing about living is being able to learn something new every single day.
What I Can Share with Hosts
I will be happy to share my time, cook something, take a walk in the city, run Access Bars (if you have no idea what I'm talking about, take a look at Google ;)) y muy buena onda!
Countries I’ve Visited
Argentina, Austria, Belgium, Brazil, Croatia, Czech Republic, France, Germany, Hungary, Italy, Morocco, Netherlands, Portugal, Spain
Countries I’ve Lived In
Argentina, Brazil, Spain