para alguns, esse texto será um tanto quanto egoísta e exagerado de autoestima. Não estou nem aí. A cada vez que eu escrevo, conheço uma parte diferente de mim, me liberto e evoluo. E são tantas partes, tantos sonhos que eu ainda não sonhei, tantas qualidades e defeitos; posso ser várias em apenas uma hora. E admito: eu amo isso.

Não estou aqui para competir com ninguém, pelo contrário – estou aqui para competir com meu eu. Estou aqui para lutar contra meus costumes velhos, minhas ideias antigas; contra tudo que atrapalha o amor de se desenvolver no meu coração.

Quero perceber o quanto mudei de um ano para outro e me sentir feliz. Porque eu sou uma pessoa inconstante, eu diria, para tudo. Mudança? Amo. Tenho pavor do tédio e daquela palavra chamada estabilidade. Eca.

Eu gosto de viver na corda bamba, mas mantendo o equilíbrio sem perder a aventura do caminho. Eu até gosto da calmaria, mas sou amante da agitação e do movimento. Talvez eu seja louca para algumas pessoas. Tudo bem! Aprendi que a minha loucura é também a minha liberdade e eu prezo muito pelas duas.

Mas tenho medos bobos. Ô se tenho! Não me dou nada bem com insetos, tirando as borboletas e as joaninhas. Delas eu gosto. Não tenho medo de agulha, são mais de 20 tatuagens rs

Em compensação, quero escalar montanhas. Fazer trilhas. Viajar para países totalmente diferentes. Quero aprender a surfar, descer uma ladeira de longboard. Quero fazer um mochilão – ou quem sabe 5. Quero ficar um tempo em uma tribo indígena. Quero sentir o frio da Groenlândia e o calor de um tango da Argentina. Tenho uma lista com uns 80 países para visitar. E ainda não terminei.

Eu sou intensa. Em uma música do 3030 (amo, inclusive) tem um verso: “me sinto com o coração vivo nesse mundo de neve”. Descreveria-me assim. Eu me jogo, amo, sinto frio na barriga e as mãos tremem. Choro de rir, dou risada no meio do choro. Choro por bobeira e dou risada pelo mesmo motivo. Bipolar não: sinto muito com o coração. E não estou pedindo desculpas por ser assim.

Exagerada sim, mas no ótimo sentido. Quero o mundo inteiro, se não nem entro no jogo. Me afogo. Quebro a cara, levanto. Olho pro futuro e sigo em frente. Carrego a certeza que eu sempre dou o máximo e o melhor de mim – o universo retribui todos os dias.

Reclamo, mas paro e agradeço. Peço desculpas, não sei ser orgulhosa. Demonstro, corro atrás. Mas conheço os limites. Sei quem está do meu lado e quem só me enrola. Sou desapegada e estou aprendendo a dizer um “não” cada vez melhor. Quero a pura liberdade.
Eu sou um infinito de possibilidades.
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Warum ich bei Couchsurfing bin

Afim de novas experiencias, afinal só se vive uma unica vez !

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• metallica
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• amy winehouse

Musik, Filme und Bücher

Prog, Porg of Beat, Rock, MPB, Black, HipHop, Indie, Pop, Blus etc

Lehren, lernen, teilen

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