ABOUT ME

I'm from Brazil and I'm currently living in Melbourne, Australia. I love music (I play the guitar). I absolutely love swimming! I also love playing board games!

Politically, I'm left-wing. I support women's and gay's rights. I'm straight.

FORMAÇÃO ACADÊMICA E ÁREAS DE INTERESSE
Sou formado em filosofia. Mas também gosto muito de música, literatura e cinema (não sou especialista em nenhuma dessas coisas, mas elas me dão muito prazer).

MÚSICA
Eu toco um pouquinho de violão. Não sei cantar muito bem... Mas eu gosto de cantar mesmo assim: errado, do meu jeito. Gosto muito quando alguém toca para que eu cante - e também gosto de tocar para outras pessoas cantarem ou fazerem solos. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer músicas com outras pessoas. Sim, de fazer músicas, de compor do zero. Até desenvolvi um método para isso, baseado na aleatoriedade. É divertido. Às vezes surgem coisas interessantes!

LITERATURA E CINEMA
Gosto muito de narrativas ficcionais - elas me comovem, me cativam, me transportam para universos paralelos e para dentro de mim mesmo. Gosto de inventar, de criar, de imaginar narrativas. Eu já coloquei algumas no papel - e algumas até já foram filmadas. E simplesmente adoro ouvir histórias. Algumas pessoas são bastante talentosas nisso! Gosto de histórias alegres e extrovertidas. Mas também me sensibilizo bastante com histórias que me fazem mergulhar em meu mundo interior.

FILOSOFIA
O que mais tenho estudado ultimamente é filosofia ambiental e anarquismo. Minha formação inicial é em filosofia analítica. Mas me identifico muito mais com a fenomenologia.

PERSONALIDADE
Realmente, não sei como me definir. As pessoas costumam dizer que sou calmo. Isso é verdade. Também gosto muito de criar coisas com outras pessoas. Nesses momentos, fico muito animado! Eu adoro esse clima de colaboração e sinergia. Adoro fazer músicas com outras pessoas. Já fiz isso até com pessoas que não sabiam nada de música - e também com pessoas que não acreditavam ser possível fazer músicas na hora, a partir do zero.

Gosto muito de nadar - tanto no rio quanto no mar. Prefiro nadar em um ambiente natural do que em uma piscina.

Gosto muito da noite, mas não de bares. Prefiro reunir amigos em casa para conversar do que sair para beber cerveja.

Perché sono iscritto su Couchsurfing

COUCHSURFING EXPERIENCE

Eu acabei de entrar aqui no couchsurfing e quero hospedar alguém para saber como é a experiência...

Já viajei muito e acho que tive bastante sorte - principalmente nas vilas do oeste amazônico, onde fiquei trabalhando e viajando por um ano e meio , e onde sempre fui muito bem recebido. Nas vilas e pequenas comunidades do interior, as pessoas costumam ser muito abertas e receptivas - elas têm milhões de perguntas a fazer sobre a vida nas grandes cidades e ficam extremamente felizes quando encontram alguém disposto a respondê-las. Pelo menos, é isso o que a minha experiência tem me mostrado: por serem ambientes mais harmoniosos e com menos violência do que as cidades grandes, as vilas e comunidades interioranas são especialmente calorosas e aconchegantes para aqueles que as visitam de mente e peito abertos.

Ah, acabei de lembrar de uma história que aconteceu comigo um tempo atrás, quando eu morava em São Paulo com minha namorada... Acho que vale a pena compartilhá-la aqui.

Nós morávamos na Vila Madalena. Um belo dia, quando estávamos na estação do metrô, um rapaz se aproximou e pediu para dormir na nossa casa - assim mesmo: na lata! Ele era bem maior do que eu - por isso, eu fiquei, a princípio, um pouco receoso... E se ele fosse um doido, um psicopata? Olhei para a minha namorada para saber o que ela achava da ideia de hospedarmos aquele curioso ser. Eu li no olhar dela que para ela estava tudo bem. Ela teve a mesma impressão que eu tive sobre ele: sentimos que ele não representava perigo algum... Então, seguimos nossa intuição e resolvemos hospedá-lo.

Esse rapaz grandalhão era de Belo Horizonte, e tinha ido para São Paulo fazer um curso de clown... Ele tocava violão e cantava muito bem! Foi muito bom tê-lo conosco: ele tocou músicas, cantou... Foi um momento mágico: bom demais!

Ele dormiu na nossa casa e na manhã seguinte partiu para Belo Horizonte, deixando para trás alegria e saudades.

Não estou querendo dizer que devemos sempre seguir a intuição. Acho bem possível que haja outras pessoas que viveram histórias semelhantes - com a diferença de que o final não foi feliz. A intuição pode errar. Ou caso se pense que ela não pode errar: nós podemos errar achando que é a nossa intuição que está falando, quando, na verdade, quem está falando é apenas a voz da imprudência. Dessa vez, a nossa intuição (ou nossa imprudência) nos trouxe um bom resultado. Mas... Vai saber?

Interessi

I like to play acoustic guitar.

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